A ideia deste artigo não é tomar o partido de nenhuma religião nem tão pouco influenciar a mesma, apenas quero partilhar uma ideia e conclusão.
Os indivíduos que acreditam em um Deus benevolente ou num ser superior podem ter muito a beneficiar se as suas crenças religiosas forem introduzidas em as opções de tratamento padronizados.
Isso pode ser muito útil para casos de saúde mental e tentar procurar maneiras de introduzir esta abordagem nas terapias que estão prescrevendo, especialmente em indivíduos religiosos.
Crenças positivas de confiança num Deus podem ser associadas a lidar com situações com menos preocupação, por outro lado, as crenças negativas de desconfiança em Deus são lidadas com maior preocupação e intolerância.
Por norma a maioria dos profissionais não estão preparados para conceituar como as crenças espirituais podem contribuir para estados afectivos e, assim, muitos lutam para integrar esses temas em tratamento de uma forma espiritualmente sensível.
Acho que acreditando ou não que existe um Deus, pode ajudar o sentido que ela encara uma doença mental e não só, pode ter influência uma pessoa pensar que existe uma entidade superior com isso o ajudar ultrapassar os seus problemas.
É sabido que a religião e a ciência nunca andaram de mãos dadas mas não sendo obrigatório poderá ser uma mais valia ter um tipo de crença do lado de cada um.