Transtornos como ansiedade,
depressão,
bipolaridade e
síndrome do pânico, entre outros, precisam de tratamentos médicos completos e devem ser levados a sério, assim como qualquer doença. Visitas ao psiquiatra, uso de medicamentos, quando receitados, e acompanhamento psicológico costumam ser os principais eixos de tratamento. Porém, existe um grande aliado que também pode e deve fazer parte das ferramentas usadas na manutenção da qualidade de vida desses pacientes, o exercício físico.
Um sistema nervoso saudável ajuda na prevenção de distúrbios e, no caso das pessoas que já apresentam diagnósticos de transtorno, a estimulação auxilia na sensação de bem-estar. Sizenando diz que a atividade física previne inflamações e o estresse oxidativo, que reduz os mecanismos de defesa do organismo. A atividade física provoca a liberação de substâncias químicas chamadas endorfinas e substâncias com características anti-inflamatórias. Isso promove a sensação de bem-estar e auxilia em doenças com quadros depressivos.
Dependendo do nível do distúrbio e da condição do paciente, o simples ato de sair para praticar o exercício físico pode ser uma grande dificuldade, por isso ressalta a importância do tratamento médico. Uma das primeiras coisas afetadas nesses pacientes é a disposição física. Em casos mais graves, a pessoa tem dificuldade em se levantar da cama. Nessas situações, é importante o uso de medicação e terapias que despertem a disposição.