Diagnosticar é o núcleo do tratamento correto. O diagnóstico é o primeiro ponto de risco máximo que é enfrentado por qualquer profissional de saúde.
O sucesso dos episódios do Dr: House é o diagnostico rápido e correcto que é feito, mas na vida será que é igual?
Quando um médico não consegue perceber o que está errado com o paciente ele irá restringir-se a fazer o que um computador faz, informações do processo e os dados fornecidos pelo paciente e seus exames.
Com isso, ele pode chegar, com o seu conhecimento, a um diagnóstico sintomático mas não a um diagnóstico do paciente.
A personagem Dr: House consegue fazer isso e salvar muitas vidas, sabemos que é ficção o problema é que não se traduz na realidade, infelizmente, a sua personagem foi inspirada no Sherlock Holmes mas virado para a medicina, em lado algum se consegue ser tão eficaz como nos episódios, ainda assim penso que se poderia-se melhorar o diagnostico.
Os actuais Dr:House´s fazem os diagnósticos quase como se tratasse de uma linha de montagem, principalmente em transtornos mentais, não fazem exames ou despistes e em 10 minutos sai um diagnostico
O problema
Não há maneira de saber quantos diagnósticos errados são feitos anualmente mas para se ter uma ideia uma pesquisa da SCID (Structured Clinical Interview) juntou um grupo de 145 pacientes diagnosticados com transtorno bipolar e maníaco depressivo, 63 estavam erradamente diagnosticados tanto numa coisa como noutra. Se em 145 pacientes, 63 estavam a ser tratados para outra coisa imaginem os outros milhões de pacientes em todo mundo!!!
Portanto para responder à resposta deste post a resposta é, não me parece.