Começa a ser banal no dia a dia ouvir falar da crise e nas suas medidas impostas pelos governos as pessoas, tudo em prol da manutenção dos seus políticos, mas as realidades na politica são bem diferentes das do povo, ouvem-se teorias por todos os cantos, aponta-se o dedo sempre a quem esta ao lado mas o facto é que apesar de tanta fala quem sai sempre a perder é o povo. Dificilmente um governo mete a frente os interesses da sociedade na sua agenda. Durante as crises económicas para os governos continuarem a honrar os seus nobres compromissos são lançadas medidas que lançam a sociedade para o abismo, o aumento de impostos e a diminuição na qualidade dos serviços públicos, nomeadamente saúde, educação, segurança, etc certificam-se disso, mas e o resto? Como fica o povo?
Entre vários problemas que de certeza que vão surgir destacasse o factor da saúde mental, que vai piorar, mas pode ser suavizada, através de certos programas que ate nem iam sacrificar os seus orçamentos de estado.
A crise económica possivelmente vai produzir efeitos secundários na saúde mental que podem aumentar as taxas de mortalidade de suicídio e álcool. No entanto, os efeitos sobre a saúde mental da crise económica podem ser compensadas pelo bem-estar social e outras medidas políticas. Por exemplo, programas activos do mercado de trabalho que visam ajudar as pessoas a manter ou a recuperar empregos neutralizam os efeitos mentais da crise económica. Programas de apoio à família podiam contribuir para contrariar os efeitos mentais da crise. O aumento dos preços do álcool e restringindo a disponibilidade do álcool reduzir os efeitos nocivos sobre a saúde mental e salvar vidas. Programas de alívio da dívida poderia também ajudar a reduzir os efeitos mentais da crise económica e um acessível e receptivo serviço de cuidados primários para apoiar as pessoas em situação de risco e prevenir os efeitos de saúde mental. Tudo isto são medidas que deveriam ser empregues pelos governos mas...não querendo ser negativo, duvido.