Criar paranóias, chorar por causa delas, criar um oceano de lágrimas e proposições sobre o amanhã sabendo que talvez o amanhã nem exista.
Mas você se afoga mesmo assim, pois eu sei como é difícil segurar os monstros que moram em você nessas horas.
Como é difícil parar de tremer.
Como é difícil res(pirar).
E o coração?
Ah, tá apertado. Doendo.
Cada ideia sobre o futuro que você cria é uma faca que entra nele.
Eu tenho medo.
Eu torço para que eu encontre alguém que não tenha.
Alguém que venha e me traga a calma que tanto me pedem.
Eu queria ser essa calma mas a ansiedade toma conta de mim.
Eu juro que tentei mudar.
Eu juro que estou tentando.
Obrigado, Pamela Paula.
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