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O meu nome é...não me lembro

Postado por Rui Fonte em segunda, maio 18, 2015 Em: Offtopic

Sem dúvida que existem aqueles filmes que nos deixam emocionados e pensativos. É o caso do "O meu nome é Alice" um filme que retrata uma pessoa que tem uma vida invejável e realizada mas que de repente tudo se altera. O filme é muito bom com um elenco espetacular, aconselho-a\o a ver que vale a pena.

História

O filme é uma adapatcao do "best-seller"  escrito em 2007 por Lisa Genova, professora da Universidade de Harvard e doutorada em Neurociência. O filme retrata a vida de uma professora universitária de 50 anos (Alice Howland) reconhecida internacionalmente pela sua contribuição no avanço de comunicação linguística humana. Com uma carreira de prestigio, um casamento feliz, com três filhos já crescidos e preparados para vida de repente se vê confrontada com lapsos de memória, a baralhar-se com palavras e a esquecer-se de coisas simples do dia a dia.
Após vários exames de despiste feitos pelo seu neurologista recebe o terrível diagnóstico, encontra-se num primário estádio de Alzheimer, como se sabe é um tipo de demência que provoca uma deterioração progressiva e irreversível da memória, atenção, concentração, linguagem e pensamento.
Até à presente data não existe cura para a doença de Alzheimer, o que há são algumas medicações que parecem permitir alguma estabilização do funcionamento cognitivo nas pessoas com a doença, isto nas nas fases ligeiras e moderadas.
A história depois é baseada no percurso durante esta morte de alma, Alice fica determinada a viver um dia de cada vez e a superar cada contrariedade com o máximo de tranquilidade possível. Deste modo, vai vivendo cada momento sabendo que, em breve, a doença vai alterar totalmente a forma como percepciona o mundo e como o mundo a percepciona a ela.


Opinião

O filme vale a pena ver por várias razões, a principal é o facto dar a entender em como o futuro é incerto e nunca se sabe quando a vida nos prega a tal partida. Não importa se és feio, bonito, gordo, magro, pobre ou rico, isso para a doença não importa. O que importa é mesmo sabendo que um dia a alma ia estar morta, Alice, não lutou contra a doença mas investiu o seu tempo tentando se envolvendo o máximo do tempo com a vida. Como? Vivendo apenas e unicamente o momento. Sério, veja e reflita.

Em: Offtopic 



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