O termo repouso até pode bem estar fora de moda, principalmente nesta sociedade moderna que vive a um ritmo tão acelerado, mas sem ele não há restauro. Sem ele, a nossa saúde mental corre sérios riscos.
Importância
Manter um equilíbrio entre a actividade e o restauro é importante, porque o excesso de qualquer das partes conduz a uma vida abaixo do nível óptimo. Ele ajuda a sintonizar as mensagens do organismo que nos informam de quando as coisas se estão a desequilibrar. Se tivermos demasiado de uma coisa e pouco de outra, o corpo vai-se queixar, isso é garantido.
Sistema nervoso simpático
Pensemos que o sistema nervoso se divide em duas partes principais e ponderemos sobre quanto tempo dedicamos a cada uma. O sistema nervoso simpático controla a resposta ao stress, que nos insta à ação e nos prepara para "lutar ou fugir" face as ameaças. Esse é o modo de adrenalina que nos enche de energia para podermos agir no momento.
Sistema nervoso parassimpático
Este sistema por sua vez, funciona na resposta "repousar e digerir" e noutros processos que surgem quando o corpo está em estado de relaxamento, ou seja, este é o caminho para o restauro.
O problema
O real problema é que muitas pessoas vivem enredadas no sistema nervoso simpático durante muito tempo, afinal os locais de trabalho dependem dele, mas tem que haver um equilíbrio.
Como aplicar o restauro
O restauro implica que respondamos às nossas necessidades e reforcemos as nossas reservas, descansando, dormindo, comendo bem, praticando exercício, explorando a natureza, fazendo uma pausa, dedicando-nos a qualquer coisa diferente do normal ou mudando de ares. Tudo isso nos ajudará a recompor a nossa energia.